Madrugada
uma folha em branco
e a minha alma em branco
com insônia
É preciso compor um poema para que a folha seja
É preciso fazer algo para que eu passe a existir
A caneta não anda
E o corpo não sai da cama
Paranóia urbana de estar em movimento
Solidão humana de estar acompanhado de heróis, fantamas e marginais
Delírio constante de transgredir a ordem em gestos proibidos e palavras de ordem
Seres espaciais que passam
Seres especiais que desaparecem
E a massa assa e cresce uniforme
Servida e sorvida diariamente nas refeições do cotidiano
que aos poucos te devora e deveras sente…
uma folha em branco
e a minha alma em branco
com insônia
É preciso compor um poema para que a folha seja
É preciso fazer algo para que eu passe a existir
A caneta não anda
E o corpo não sai da cama
Paranóia urbana de estar em movimento
Solidão humana de estar acompanhado de heróis, fantamas e marginais
Delírio constante de transgredir a ordem em gestos proibidos e palavras de ordem
Seres espaciais que passam
Seres especiais que desaparecem
E a massa assa e cresce uniforme
Servida e sorvida diariamente nas refeições do cotidiano
que aos poucos te devora e deveras sente…
Comentários
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se curtiu, se não, se foi indiferente, se alguma palavra te tocou, dá um salve,,,