(Play)
Reporter – Poeta, você sempre teve uma estrela boa ?
Poeta – Sim…!
Rep. – E a que se deve o fato de você ter andado em baixa ultimamente ?
P. – Todas as vezes que eu dividi minha estrela com alguém a minha luz se apagou e eu não tive com o que me guiar, e além disso o “ter andado em baixa” se deve ao pouco uso do alfabeto, ao descaso do analfabeto e a intransigência das palavras em reinventar o dicionário…
Rep. – E porquê ?
P. – Pelo fato do poeta ter como caminho a prostituição, e como sina a solidão; além de estar totalmente desacreditado que a poesia o leve a algum lugar… há muito que o dom de criar do mundo se acabou, e as pessoas se preocupam em recriar, copiar ou relembrar aquilo que não sabem mais como fazer… mas não é o mundo que adoeceu, e sim a vontade individual do “querer” que adormeceu para sempre no interior de cada um, e por isso nos limitamos a entrevistar personagens, mitos e personalidades com perguntas óbvias, comportadas, medíocres e objetivas para aprendermos mais sobre o que foram num passado saudoso, poético e ortográfico de anos dourados… (risos) …e nunca o que virão a ser…
Rep. – Mas não está certo ? Reconhecermos o passado é acertarmos no futuro ! Afinal um povo sem passado é um povo sem história !
P. – E um povo sem futuro é um povo que cultiva estrelas contando estrias na ponta dos dedos, ignorando olhos que observam os dias correndo ao longe sem poesia…
(Stop)
Reporter – Poeta, você sempre teve uma estrela boa ?
Poeta – Sim…!
Rep. – E a que se deve o fato de você ter andado em baixa ultimamente ?
P. – Todas as vezes que eu dividi minha estrela com alguém a minha luz se apagou e eu não tive com o que me guiar, e além disso o “ter andado em baixa” se deve ao pouco uso do alfabeto, ao descaso do analfabeto e a intransigência das palavras em reinventar o dicionário…
Rep. – E porquê ?
P. – Pelo fato do poeta ter como caminho a prostituição, e como sina a solidão; além de estar totalmente desacreditado que a poesia o leve a algum lugar… há muito que o dom de criar do mundo se acabou, e as pessoas se preocupam em recriar, copiar ou relembrar aquilo que não sabem mais como fazer… mas não é o mundo que adoeceu, e sim a vontade individual do “querer” que adormeceu para sempre no interior de cada um, e por isso nos limitamos a entrevistar personagens, mitos e personalidades com perguntas óbvias, comportadas, medíocres e objetivas para aprendermos mais sobre o que foram num passado saudoso, poético e ortográfico de anos dourados… (risos) …e nunca o que virão a ser…
Rep. – Mas não está certo ? Reconhecermos o passado é acertarmos no futuro ! Afinal um povo sem passado é um povo sem história !
P. – E um povo sem futuro é um povo que cultiva estrelas contando estrias na ponta dos dedos, ignorando olhos que observam os dias correndo ao longe sem poesia…
(Stop)
Comentários
Postar um comentário
se curtiu, se não, se foi indiferente, se alguma palavra te tocou, dá um salve,,,