Quando olho no espelho, tenho alguns anos a mais do que eu pareço ter e alguns anos a menos do que eu realmente tenho. Atualmente tenho quarenta e cinco, mas também tenho vinte, tenho sete, tenho trinta e tantos outros que já vivi; mas também posso ter setenta, somadas todas as horas de aprendizado e experiência.
Quando olho no espelho vejo o homem que já foi um dia e o que virá a ser: criança, velho, mulher, planta, inseto, índio, oriental, negro, apressado, zen…
Quando acesso a minha memória “rã”, retiro sapos, cobras e lagartos do meu passado, mas também deleto lembranças tristes, pensamentos maldosos, inveja, dor, ressentimentos… Procuro salvar arquivos da minha história, do meu país e do mundo para não perder as referências do meu passado, para que eu possa apre(e)nder no futuro, organizo as pastas da memória com todos os livros já lidos e escritos pela minha letra ininteligível e aqueles que ainda irei ler e redigir; com as emoções sentidas e experimentadas nos palcos em que pisei e naqueles em que fui o espectador em inúmeros espetáculos de teatro, dança e música; com o sentimento invadido de minhas retinas em cliques e disparos em contemplação e observação de fotografias, obras de arte e experiências audiovisuais em fotogramas passados na janela do cotidiano do dia a dia; e finalmente as estórias e imagens, sensações, emoções e viagens pelo mundo adquiridas e reveladas na caixa preta do cinema em incontáveis filmes, documentários e animações que compõem o meu ser.
Quando olho no espelho, imagino e vejo rugas, faces rosadas da juventude, músculos, ossos quebrados, longos cabelos encaracolados balançando ao vento, vejo dentes caindo levados por fadas, cabelos ralos e brancos, vejo erros e acertos, roubadas homéricas, grandes idéias, falências passageiras, sucessos meteóricos, pressões e depressão, euforia criativa e diversão…
Quando olho no espelho, vejo a matéria do que é feito o ser humano, sua trajetória, conquistas, construção, conhecimento, destruição, sabedoria, esquecimento… e me espelho, em todas essas imagens, para no futuro continuar aprendendo e admirando-o...
(treinando redação pro vestibular, sem muita inspiração e poesia devido ao formato e padrões impostos pelas normas gramaticais cultas)
Quando olho no espelho vejo o homem que já foi um dia e o que virá a ser: criança, velho, mulher, planta, inseto, índio, oriental, negro, apressado, zen…
Quando acesso a minha memória “rã”, retiro sapos, cobras e lagartos do meu passado, mas também deleto lembranças tristes, pensamentos maldosos, inveja, dor, ressentimentos… Procuro salvar arquivos da minha história, do meu país e do mundo para não perder as referências do meu passado, para que eu possa apre(e)nder no futuro, organizo as pastas da memória com todos os livros já lidos e escritos pela minha letra ininteligível e aqueles que ainda irei ler e redigir; com as emoções sentidas e experimentadas nos palcos em que pisei e naqueles em que fui o espectador em inúmeros espetáculos de teatro, dança e música; com o sentimento invadido de minhas retinas em cliques e disparos em contemplação e observação de fotografias, obras de arte e experiências audiovisuais em fotogramas passados na janela do cotidiano do dia a dia; e finalmente as estórias e imagens, sensações, emoções e viagens pelo mundo adquiridas e reveladas na caixa preta do cinema em incontáveis filmes, documentários e animações que compõem o meu ser.
Quando olho no espelho, imagino e vejo rugas, faces rosadas da juventude, músculos, ossos quebrados, longos cabelos encaracolados balançando ao vento, vejo dentes caindo levados por fadas, cabelos ralos e brancos, vejo erros e acertos, roubadas homéricas, grandes idéias, falências passageiras, sucessos meteóricos, pressões e depressão, euforia criativa e diversão…
Quando olho no espelho, vejo a matéria do que é feito o ser humano, sua trajetória, conquistas, construção, conhecimento, destruição, sabedoria, esquecimento… e me espelho, em todas essas imagens, para no futuro continuar aprendendo e admirando-o...
(treinando redação pro vestibular, sem muita inspiração e poesia devido ao formato e padrões impostos pelas normas gramaticais cultas)
Comentários
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se curtiu, se não, se foi indiferente, se alguma palavra te tocou, dá um salve,,,