Foi um dia que ao sair de casa pela manhã, pra variar atrasado, já havia começado o dia mal, fui tomar banho e estava faltando agua desde a madrugada, ia demorar pra voltar deixei pra lá, fui tomar café e o pó havia acabado tive que tomar um copo d’água e sai com a cabeça a mil, pensando nas contas que teria que pagar, bati a porta que fecha por dentro e não percebi que havia esquecido a chave, pra ajudar estava chovendo…mesmo assim eu fui.
Ao chegar no primeiro cliente, contando em receber um pedido atrasado o dono da loja não estava, fiquei na mão, depois fui em outro que não tinha interesse em comprar nada naquele dia, depois outro e outros e nada, finalmente depois de andar por Santo Amaro, Liberdade, Perus e Freguesia (só lugar perto um do outro) finalmente cheguei a Cachoeirinha e no Largo do Japonês ao atravessar a rua escorreguei em uma tampa de plástico que no meio da água da chuva virou um sabão e me estatelei como um dançarino russo uma perna para cada lado, a pasta voando da mão e o joelho no chão, na hora não percebi o estrago, me levantei rápido para tentar esconder o vexame do tombo e não ser atropelado pelo onibus que estava vindo em minha direção, ao chegar no cliente percebi que havia batido (quase fraturado) o cotovelo, a blusa toda preta de lama, não sei como consegui sujar as costas na queda, a calça rasgada e ao olhar pra baixo percebi o joelhão com um corte enorme e bastante inchado…felizmente apesar do prejuízo este cliente acertou um pedido que estava me devendo, dali com uns trocados na mão corri para o banco, não ia dar pra pagar todas as contas mas já ajudava, chegando lá uma senhora demorou quase 10 minutos para passar pela porta detectora de metal, quase teve que tirar as proteses, e depois disso para minha alegria o guarda não me deixou entrar, havia passado 2 minutos do fechamento do banco, pensei em comprar um canhão de baixo calibre para poder entrar, mas deixei pra lá, resolvi voltar pra casa molhado, mancando, com um braço quase imobilizado, sujo e estropiado e na hora do rush de uma “sexta feira 13″ depois de quase 2 horas de apertos e esperas em pé dentro de um onibus que se locomovia como uma lagarta molhada no meio do trânsito lento, quase parado, cheguei em casa com fome e pensando “o que mais poderá me acontecer” e descubro que estava sem a chave para entrar, não havia ninguém em casa, meu filho foi dormir na casa de um primo e só iria voltar no dia seguinte e a mulher estava na formatura de uma sobrinha que teria uma empolgante entrega de canudo e baile no final e acabou voltando as 2 horas da manhã pra casa, me encontrou sentado em frente de casa, quase morrendo com fome com frio e ainda pensou que eu poderia ser um ladrão que estava ali para assaltá-la, e com o susto quase me deu com a sombrinha na cabeça… depois de tudo isso chego a conclusão que tem dias que é melhor nem começar.
Ao chegar no primeiro cliente, contando em receber um pedido atrasado o dono da loja não estava, fiquei na mão, depois fui em outro que não tinha interesse em comprar nada naquele dia, depois outro e outros e nada, finalmente depois de andar por Santo Amaro, Liberdade, Perus e Freguesia (só lugar perto um do outro) finalmente cheguei a Cachoeirinha e no Largo do Japonês ao atravessar a rua escorreguei em uma tampa de plástico que no meio da água da chuva virou um sabão e me estatelei como um dançarino russo uma perna para cada lado, a pasta voando da mão e o joelho no chão, na hora não percebi o estrago, me levantei rápido para tentar esconder o vexame do tombo e não ser atropelado pelo onibus que estava vindo em minha direção, ao chegar no cliente percebi que havia batido (quase fraturado) o cotovelo, a blusa toda preta de lama, não sei como consegui sujar as costas na queda, a calça rasgada e ao olhar pra baixo percebi o joelhão com um corte enorme e bastante inchado…felizmente apesar do prejuízo este cliente acertou um pedido que estava me devendo, dali com uns trocados na mão corri para o banco, não ia dar pra pagar todas as contas mas já ajudava, chegando lá uma senhora demorou quase 10 minutos para passar pela porta detectora de metal, quase teve que tirar as proteses, e depois disso para minha alegria o guarda não me deixou entrar, havia passado 2 minutos do fechamento do banco, pensei em comprar um canhão de baixo calibre para poder entrar, mas deixei pra lá, resolvi voltar pra casa molhado, mancando, com um braço quase imobilizado, sujo e estropiado e na hora do rush de uma “sexta feira 13″ depois de quase 2 horas de apertos e esperas em pé dentro de um onibus que se locomovia como uma lagarta molhada no meio do trânsito lento, quase parado, cheguei em casa com fome e pensando “o que mais poderá me acontecer” e descubro que estava sem a chave para entrar, não havia ninguém em casa, meu filho foi dormir na casa de um primo e só iria voltar no dia seguinte e a mulher estava na formatura de uma sobrinha que teria uma empolgante entrega de canudo e baile no final e acabou voltando as 2 horas da manhã pra casa, me encontrou sentado em frente de casa, quase morrendo com fome com frio e ainda pensou que eu poderia ser um ladrão que estava ali para assaltá-la, e com o susto quase me deu com a sombrinha na cabeça… depois de tudo isso chego a conclusão que tem dias que é melhor nem começar.
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se curtiu, se não, se foi indiferente, se alguma palavra te tocou, dá um salve,,,